|

Rua Alberto Belintani, 41
Whatsapp: (19) 98783-5187
CEP: 13087-680
Campinas-SP
|
COVID 19: MOBILIDADE POR ATENDIMENTO IGNORA FRONTEIRAS
|
|
A AGÊNCIA DE NOTICIAS E EDITORA CLICKNOTICIA assumiu, a partir de 2021 as funções que desde 1996 a Comunicativa atuava no mercado de comunicação com características próprias de Agência de Notícias e Editora. Assim, também como agência e editora, a CLICKNOTICIAS se propõe a levantar informações de interesse jornalístico, na macro região de Campinas, espontaneamente ou por demanda para difundí-las através do site www.clicknoticia.com.br. Como Editora ela coloca à disposição de instituições públicas ou privadas o seu corpo de profissionais para produção de publicações jornalísticas em todas mídias disponíveis. Ao conhecer a empresa e suas necessidades no setor de comunicação, podem ser sugeridas ferramentas através da elaboração de um Plano de Comunicação, incluindo jornal para os funcionários, publicações institucionais ou específicas para os clientes, produção de conteúdo para sites, criação de hubs e sites responsivos, entre outras. Esse trabalho é pautado por critérios profissionais e éticos acim a de tudo. A Comunicativa Assessoria e Consultoria Jornalística foi criada como prestadora de serviços jornalísticos em abril de 1996 em função da demanda de profissionais capacitados para interrelacionar o segmento corporativo e os veículos de comunicação jornalística. Fone/WS: (19) 987-835187 - (19) 99156-6014
» Baú
de Notícias
»
Galeria
de Fotos
»
Clipping
|
|
|
|
CAMPINAS/SP
MOBILIDADE POR ATENDIMEN TO IGNORA FRONTEIRAS
Icict/Fiocruz
Estudo realizado pela equipe do Instituto de Comunicação e Informação em Saúde (Icict/Fiocruz) mostra que, na prática, a população se move em busca de atendimento por Covid-19 de acordo com critérios de proximidade e disponibilidade de unidades de saúde, independentemente das fronteiras das Macrorregiões de Saúde desenhadas e previstas no planejamento dos 26 estados e do Distrito Federal. E aponta que essa dinâmica exige a integração de políticas de combate à Covid-19 entre municípios que compartilham uma mesma rede de atendimento.
Publicadas na nota técnica Redes de Atenção à Saúde para Covid-19 e os desafios das esferas governamentais: Macrorregiões de Saúde e a curva que devemos ‘achatar’, as conclusões do estudo indicam que políticas decididas unilateralmente por um município não levam em conta o fluxo de pacientes de outras cidades que podem utilizar sua rede de atendimento à Covid-19. Isso seja como “importadores de casos graves”, por possuírem hospitais especializados, seja como “exportadores”, quando é necessário buscar a atenção especializada fora do município.
Só 13% de municípios têm capacidade de atendimento em UTI
“Esses números apontam que decisões isoladas em alguns municípios podem, além de trazer o aumento de casos localmente, provocar a ocupação dos leitos compartilhados dentro dessa rede de atenção à saúde, deixando toda a população dessa rede sem atendimento e, consequentemente, demandando atendimento para as redes vizinhas. Fica demonstrada nessa abordagem a importância de decisões compartilhadas e coordenadas entre as diferentes esferas governamentais”, diz o estudo, em sua conclusão.
Usando dados do Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde (CNES) e do Sistema de Vigilância Epidemiológica da Gripe (Sivep-Gripe), entre outros, a nota técnica do sistema Monitora Covid-19 mostra que apenas 741 (13%) dos 5.570 municípios brasileiros apresentam capacidade de atendimento em UTI para pacientes com Covid-19. Além disso, pouco menos de um quinto (1.029) dos municípios conseguiu atender a mais de 10% dos casos de residentes que demandaram atendimento em UTI.
“O deslocamento intermunicipal de pessoas para a utilização de serviços públicos ou conveniados ao SUS precisa ser levado em conta na configuração das Regiões de Saúde. Nesse estudo, usamos a teoria dos grafos e algoritmos de classificação que consideram modularidade, de forma a identificar a conformidade das Regiões de Saúde atuais com o uso efetivo dos serviços hospitalares em nível nacional. É uma metodologia que os municípios podem utilizar”, explica Diego Xavier, epidemiologista do Icict e um dos autores do estudo.
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
«
voltar |
|
|
|