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RECORDE DE CRIANÇAS DETIDAS NA FRONTEIRA DOS EUA
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CAMPINAS/SP
RECORDE DE CRIANÇAS DETIDAS NA FRONTEIRA DOS EUA
O Departamento de Proteção Fronteiriça (CBP) calcula que mais de 40 mil dos imigrantes apreendidos nas fronteiras sejam crianças. Quase metade delas (19 mil) apenas durante o mês de março. E o futuro dos menores apreendidos é incerto - afirma especialista de imigração.
Embora ainda esteja no primeiro semestre, 2021 já registrou a maior quantidade nos últimos 15 anos de pessoas apreendidas pelas autoridades americanas por tentarem entrar ilegalmente nos Estados Unidos através da fronteira com o México. Ao todo já são mais de 300 mil detentos que buscavam refúgio ou asilo na América, somando-se os três primeiros meses do ano, e a tendência é que o fluxo imigratório se intensifique ainda mais nos próximos meses, principalmente com pessoas provenientes de regiões mais carentes da América Central, como El Salvador, Guatemala e Honduras.
E para tornar estas estatísticas ainda mais alarmantes, o Departamento de Proteção Fronteiriça (CBP) calcula que mais de 40 mil dos imigrantes apreendidos neste período sejam crianças. Quase metade delas (19 mil) apenas durante o mês de março.
Pressionado por ONGs americanas e entidades internacionais ligadas aos direitos humanos, após a divulgação de vídeos com crianças amontoadas nos centros de detenção de imigrantes, o governo americano já anunciou que irá ampliar o número de instalações e de funcionários na região para garantir um tratamento mais digno e humano para os detentos, e também facilitar o contato das crianças mantidas sob custodia federal com seus pais.
"As condições em que as crianças se encontram são inaceitáveis, especialmente com os riscos da pandemia da COVID-19, já que evidentemente as medidas de distanciamento social não estão sendo seguidas nos centros de detenção" – afirmou o advogado de imigração brasileiro/americano Felipe Alexandre.
Os menores estão sob custódia federal, e seus futuros serão decididos pelas cortes americanas no momento do julgamento de seus processos. "A situação ainda é incerta, e existem vários desfechos possíveis, que vão desde o perdão pela entrada ilegal ou devolução da guarda de um menor para seus pais até a resolução de que a criança seguirá sob custódia do Estado até que complete a maioridade ou passe por um processo de adoção ainda enquanto crianças" – pontuou novamente Felipe Alexandre, que possui um extenso histórico de defesa em casos de asilo, refúgio e deportação de pessoas dos EUA.
A mais recente "crise na fronteira" transformou-se no primeiro grande desafio do governo Biden, que embora seja declaradamente a favor de políticas pró-imigração, precisa dar uma resposta positiva para a sociedade americana em relação ao controle da entrada de imigrantes indocumentados nos EUA, e também aos altos valores (US$ 60 milhões por semana) que o governo federal tem gasto para manter funcionando os centros de detenção.
"Desde que Biden assumiu foi criada uma expectativa de que os EUA iriam "abrir suas portas" para novos imigrantes, principalmente após o presidente Biden ter revertido diversas leis restritivas proclamadas no governo anterior, além de ter criado novas medidas, como por exemplo a que proíbe a deportação imediata de crianças desacompanhadas nas fronteiras. – Entretanto, infelizmente, nem todos os imigrantes se qualificam para entrarem e permanecer em território americano. O presidente precisa encontrar agora a medida certa entre ser "pró-imigrante" e ao mesmo tempo combater a imigração ilegal no país." – completou Felipe Alexandre.
Felipe Alexandre
Dr. Felipe Alexandre é advogado americano/brasileiro de imigração e fundador da AG Immigration: Ele é considerado há vários anos pelo "American Institute of Legal Counsel" como um dos 10 melhores advogados de imigração de NY e referência sobre vistos e green cards para os EUA.
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