Campinas/SP - Segunda, 15 de setembro de 2025 Agência de Notícias e Editora Gigo Notícias  
 
 
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ANTROPÓLOGA FAZ PESQUISA COM IDOSOS ACIMA DOS 90 ANOS  


A AGÊNCIA DE NOTICIAS E EDITORA CLICKNOTICIA assumiu, a partir de 2021 as funções que desde 1996 a Comunicativa atuava no mercado de comunicação com características próprias de Agência de Notícias e Editora. Assim, também como agência e editora, a CLICKNOTICIAS se propõe a levantar informações de interesse jornalístico, na macro região de Campinas, espontaneamente ou por demanda para difundí-las através do site www.clicknoticia.com.br. Como Editora ela coloca à disposição de instituições públicas ou privadas o seu corpo de profissionais para produção de publicações jornalísticas em todas mídias disponíveis. Ao conhecer a empresa e suas necessidades no setor de comunicação, podem ser sugeridas ferramentas através da elaboração de um Plano de Comunicação, incluindo jornal para os funcionários, publicações institucionais ou específicas para os clientes, produção de conteúdo para sites, criação de hubs e sites responsivos, entre outras. Esse trabalho é pautado por critérios profissionais e éticos acim a de tudo. A Comunicativa Assessoria e Consultoria Jornalística foi criada como prestadora de serviços jornalísticos em abril de 1996 em função da demanda de profissionais capacitados para interrelacionar o segmento corporativo e os veículos de comunicação jornalística. Fone/WS: (19) 987-835187 - (19) 99156-6014


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CAMPINAS/SP


A beleza dos 90 anos: pesquisa investiga os caminhos para a longevidade.

A antropóloga Mirian Goldenberg acompanhou durante 6 anos o cotidiano de 100 pessoas acima dos 90 anos e listou características comuns: independência, curiosidade, informação, capacidade de escolha e alto-astral. Todos se exercitam, levam uma vida regrada, desenvolvem projetos e desfrutam o momento presente. “Eles representam a nova e possível velhice, que é chegar à idade avançada de forma autônoma, saudável e com propósito”, afirma a pesquisadora.

O trabalho realizado por Mirian destaca que não existe um modelo único para aproveitar a idade avançada. “A beleza da velhice está na possibilidade de ela ser inventada por cada um de nós”.

Os “superidosos” nunca param de aprender e estão conectados a todo tipo de novidade. O cirurgião Nobolo Mori, com 97 anos, é um exemplo: até o início da pandemia, atendia 20 pacientes todos os dias em seu consultório em Mogi das Cruzes/SP. As consultas foram suspensas, mas ele continua a jogar golfe e a ler livros de Medicina e Filosofia.

A funcionária pública Nalva Nóbrega, de 93 anos, teve 5 filhos, fez 3 faculdades e, agora aposentada, está se reinventando. Tem 2 livros publicados (o terceiro está no forno), já gravou 6 discos e, desde o ano passado, protagoniza lives tocando piano em seu canal no YouTube. “É preciso renovar o entusiasmo todos os dias”.

A bióloga Neuza Guerreiro de Carvalho, de 91 anos, dedica-se a acumular conhecimentos sobre temas variados. Depois de se aposentar e ficar viúva, há 2 décadas, ela voltou à sala de aula da USP, onde se formou em 1951, e já concluiu mais de 50 cursos. “Não quero ficar parada no tempo. Tenho um blog onde escrevo um diário, faço reuniões virtuais e compro tudo pela internet”.

Em contraposição à “velhofobia” — o medo de ficar velho, idosos bem resolvidos costumam esbanjar “velhoeuforia”, esmerando-se em dispensar a opinião alheia, aventurar-se a fazer o que realmente quer e aprender a dizer não. Bom humor e fé religiosa também são apontados como ingredientes de uma velhice mais saudável.

Um estudo das faculdades de Medicina da Universidade de Boston e de Harvard, com 71 mil pessoas ao longo de 30 anos, concluiu que os otimistas têm vida 11% a 15% mais longa do que os pessimistas e chance 50% a 70% maior de chegar aos 85 anos.

Outro levantamento, este da University College de Londres, revelou que as pessoas que conseguem preencher bem seu tempo ganham, em média, 2 anos de vida em comparação com quem leva uma existência vazia.

Na última década, o número de nonagenários no mundo praticamente dobrou, uma tendência que se replica no Brasil.

A medicina comprova que a genética é responsável por 30% da vida longa. Os outros 70% dependem da forma como cada um escolhe como vai envelhecer.

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