Campinas/SP - Segunda, 15 de setembro de 2025 Agência de Notícias e Editora Gigo Notícias  
 
 
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PARA A FUP,PRESIDENTE DA PETROBRAS É ´MAIS DO MESMO´  


A AGÊNCIA DE NOTICIAS E EDITORA CLICKNOTICIA assumiu, a partir de 2021 as funções que desde 1996 a Comunicativa atuava no mercado de comunicação com características próprias de Agência de Notícias e Editora. Assim, também como agência e editora, a CLICKNOTICIAS se propõe a levantar informações de interesse jornalístico, na macro região de Campinas, espontaneamente ou por demanda para difundí-las através do site www.clicknoticia.com.br. Como Editora ela coloca à disposição de instituições públicas ou privadas o seu corpo de profissionais para produção de publicações jornalísticas em todas mídias disponíveis. Ao conhecer a empresa e suas necessidades no setor de comunicação, podem ser sugeridas ferramentas através da elaboração de um Plano de Comunicação, incluindo jornal para os funcionários, publicações institucionais ou específicas para os clientes, produção de conteúdo para sites, criação de hubs e sites responsivos, entre outras. Esse trabalho é pautado por critérios profissionais e éticos acim a de tudo. A Comunicativa Assessoria e Consultoria Jornalística foi criada como prestadora de serviços jornalísticos em abril de 1996 em função da demanda de profissionais capacitados para interrelacionar o segmento corporativo e os veículos de comunicação jornalística. Fone/WS: (19) 987-835187 - (19) 99156-6014


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CAMPINAS/SP


Presidente da Petrobrás tenta justificar privatização "aos pedaços" com dados e informações questionáveis

O atual presidente da Petrobrás, general Joaquim Silva e Luna, mostrou ser "mais do mesmo" na audiência pública realizada nesta sexta (25/6) na Câmara dos Deputados sobre a venda de ativos da companhia, especialmente das refinarias. Mais de dois meses após substituir Roberto Castello Branco à frente da maior empresa do país controlada pelo governo federal, Luna repete o discurso vazio de seu antecessor, baseando-se em informações questionáveis, e tenta disfarçar com outras expressões o que é na verdade a privatização "aos pedaços" da estatal.



Análises econômico-financeiras já mostraram que a venda da Refinaria Landulpho Alves (RLAM) e de outras plantas não irá contribuir para reduzir significativamente o endividamento da Petrobrás, como alegam Luna e os defensores desse processo de privatização disfarçado. Endividamento este que cresceu, que fique claro, justamente porque a empresa precisava investir no pré-sal, que agora está se convertendo em dinheiro no caixa da empresa.



Estamos falando de dados. A XP Investimentos apontou, em fevereiro passado, que "do ponto de vista de redução do endividamento, o desinvestimento da RLAM representa uma redução de (0,06)% sobre os últimos níveis de Dívida Líquida / EBITDA reportados pela Petrobras de 2,33x (no 3T20). Ou seja, uma redução insignificante.



Luna alegou a necessidade da Petrobrás de "importar combustíveis". Mas não tratou do atual fator de utilização (FUT) das refinarias da companhia, que vem variando entre 60% e 80%. Ou seja, podemos produzir mais combustíveis aqui, só não o fazemos por uma decisão empresarial equivocada da gestão da Petrobrás que prefere exportar petróleo crú e importar derivados



Quanto à redução de preços dos combustíveis, Luna novamente errou. Dizer que privatização de refinarias vai atrair novos agentes econômicos e aumentar a concorrência é falso. E, novamente, não se trata de opinião, mas sim de dados.



Citamos exaustivamente o estudo da Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-Rio), encomendado pela associação de distribuidoras Brasilcom, que já mostrou grande risco de criação de monopólios privados com a venda dessas plantas. O próprio Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) mostrou, em 2018, que a privatização de refinarias não iria abrir o mercado, mas sim criar monopólios para a iniciativa privada.



Isso significa pressão ainda maior sobre os preços dos combustíveis, sem qualquer ganho de concorrência. Significa que a população brasileira, que já paga muito caro pelos derivados de petróleo, ficará refém desses investidores.



Luna mantém o receituário empregado por Castello Branco porque quem está por trás da destruição da Petrobrás é a dupla Jair Bolsonaro/Paulo Guedes. Só uma ruptura com este governo pode fazer a Petrobras voltar a ser a locomotiva do desenvolvimento econômico e social do país, ainda mais neste grave momento de crise econômica. Se não mudar essa fórmula, entrará para a história como mais um que ajudou a destruir a maior empresa brasileira controlada pelo governo.


 

 
 
   
   
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