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ANVISA APROVA PRIMEIRO MEDICAMENTO PARA COVID 19  


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CAMPINAS/SP



“Meu medo é a iniquidade: o sistema particular adotar nosso medicamento para Covid e o público, não”, diz diretor geral da Gilead


Em março deste ano, a Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) aprovou o primeiro e, até agora, único tratamento para a Covid-19. O Rendesivir – grafado com “n”, e não com “m” aqui no país – foi originalmente desenvolvido para tratar o Ebola, como a Covid uma doença viral, e já havia demonstrado eficácia contra outros coronavírus, como o Mers e o Sars-Cov-1.

Quando as notícias de um novo coronavírus começaram a surgir, os olhos se voltaram para o medicamento produzido pela Gilead Sciences. “Nós já tínhamos começado os estudos com o Rendesivir e sabíamos que in vitro ele era ativo”, afirma Christian Schneider, diretor geral da operação brasileira do laboratório.

Diversos outros estudos depois, o tratamento foi aprovado por uma série de países, a começar pelos Estados Unidos. Na semana passada, a Gilead divulgou os resultados positivos de três estudos de tratamento em mundo real de pacientes hospitalizados com Covid, apresentados no World Microbe Forum (WMF).

Elas mostraram que os pacientes que receberam tratamento com Rendesivir tiveram um risco significativamente menor de mortalidade.

Isso, no entanto, não quer dizer que seja milagroso: ele tem indicações bem específicas de uso, e só pode ser administrado no hospital.
“Somos muito transparentes e não poderia ser diferente em relação à indicação do Rendesivir. Sou infectologista e falo: ele não é para todo mundo, não é a cura para todos”, afirma a diretora médica sênior da Gilead, Rita Manzano Sarti. Ele deve ser aplicado no início da doença, para pacientes que estão internados e recebendo oxigênio – mas não estejam intubados.

O problema agora, segundo Christian, é a falta de equidade de acesso ao tratamento. Ele já pode ser encontrado em hospitais privados no país, mas o SUS ainda não o disponibiliza.

“Não sabemos o que o governo quer fazer. Não sabemos nem se o governo acredita na tecnologia”, afirma o diretor. O alto custo do Rendesivir, que tem preço registrado de cerca de US$ 3 mil (ou cerca de R$ 14,9 mil) não é o empecilho.

“A gente pode discutir o acesso ao SUS, só precisamos discutir volume. A gente tem pacote, tem preço, quer ajudar. Não é pelo custo que a gente não vai fazer isso.”

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